Pedro Estorninho

Nascido em Lisboa em 1974. Actor desde 1995 trabalhou em companhias nacionais e estrangeiras como: A Barraca, Teatro da Trindade, Fábricas de Peças, Companhia de Teatro de Sintra, Protolab, Companhia de Teatro de Portel, Panmixia, Satyros (Brasil), Teatro Comunale Benevento (Itália), Theatre Repetition (França), entre outros. Em 2006 foi convidado para a Opera Oratorium “Une Femme de Parole”, do compositor Thierry Machuel, com encenação de Pierre Voltz (Nancy, Paris e Festival Ille de France).

Encenador e autor desde 1999 encenou e escreveu para Companhia de Teatro de Sintra, Art´Imagem, Companhia de Teatro de Portel, Festival Vicentino Guimarães, Festival de Artes de Monsaraz Museu Aberto, Protolab, Telemaque, Theatre Repetition,  SOTAO, TEatroensaio, Teatro Bocage, entre outros.
Trabalhou textos de Garcia Lorca, Samuel Beckett, Tcheckov, Pirandello, Dário Fo, Javier Tomeo, Shakespeare, Baudelaire, Dostoievsky, Brecht, Harry Mulisch, Alexandre O’Neill, Hélder Costa, Bernardo Santareno, José Carretas, Gil Vicente, entre outros.
Como autor publicou “O Peregrino” (2005, Éditions Lusophones Paris, conto do qual se gravou um CD) e “LX Contos” (2004/05 - Editora Utopia, livro convidado pela Éditions Lusophones para o salão do livro de Paris 2005 e salão do autor português de Paris).
É também responsável por vários textos teatrais, tendo escrito: “Da Juventude Pouco se Sabe” (Prémio melhor texto original S.I.T.U.L. 1997), “O Amor também passa pelo estômago” (Companhia Teatro de Sintra), “Tragi-Comédia o Auto do Julgamento” (Guimarães Festival Vicentino), “A Árvore da Lua” (Companhia Teatro de Portel), “A Última Porta” (TEatroensaio 2009, Leitura encenada, Panmixia AC 2008), “Caos” (TEatroensaio 2009), “ Teatro Possível” (Teatro Bocage Lisboa 2010) e “Madrugada” (Teatro Art´Imagem 2012)
Foi Director artístico do Teatro de Portel e Conselheiro da cultura do comité da Casa de Portugal Paris (de 2004 a 2006). É responsável editorial pela revista “Ensaios de Teatro”.

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Inês Leite

Natural de Londres (1979). Licenciada em Estudos Teatrais (ESMAE 2005) e Biologia (FCUP 2001). Bacharelato em Teatro-Interpretação (ESMAE 2004).

Como actriz trabalhou com encenadores como António Durães, João Garcia Miguel, José Carretas, Lee Beagley e Pedro Estorninho. No TEatroensaio: “Cântico dos Cânticos” (MSBV-TNSJ e Auditório Vita Braga 2011), “O Teatro, A Carta e a Verdade” (Harry Mulisch 2011), “B. a partir de Beckett” (2009), “O Dia que ficou Sempre de Noite” (2008), “A Última Porta” Leitura Encenada (2008), “Parda” (de Gil Vicente 2008) e “ As Espingardas da Senhora Carrar” (de Bertolt Brecht, enc. António Durães 2010). Noutras companhias em “Ai que Medo!” e “Carnaval na Praça” (de José Carretas, Panmixia AC 2009), “ Vale o que Vale” (de Lee Beagley, Produções Suplementares 2007), Reconstituição Histórica Mosteiro Arouca (enc. José Carretas, CMArouca e Panmixia 2007, 2008 e 2009), “1. PARTO” (enc. João Garcia Miguel, THSC 2006), "Crónicas de Eduardo de Filippo" (enc. José Carretas, Teatro da Beiras 2004/2005). Em cinema trabalhou com Raquel Freire em “Veneno Cura” e Eduardo Morais em “Glória”, “Sotão” e “Caos”.
  Encenou “Pássaro de Papel” (TEatroensaio 2010) e “A Última Porta (leitura encenada, TEatroensaio 2009), “ Morte e Vida Severina” (de João Cabral de Melo Neto, 1º Prémio FTA, CCVF 2010), “A Rua do Inferno” (de António Onetti, TRIP-ESE 2006) e co-encenou os projectos Direitos e Desafios II (CM Sta Maria Feira 2006), “Poema Vadio” (TEatroensaio 2008) e "Se eu te quisesse beijar...tu deixavas? (FEP 2004). Foi Assistente de Encenação de João Mota, Pedro Estorninho e António Durães.
Responsável pela orientação e direcção dos Projectos Independentes (ESMAE-IPP 2010) e duas encenações anuais no programa PT da CMParedes desde 2006.
Realizou trabalhos de Figurinos, Concepção Plástica e traduções (Samuel Beckett e Eduardo de Filippo). É directora de produção no TEatroensaio desde a sua formação. Trabalhou como produtora no Serralves em Festa 2007 e 2008.



 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Pedro Ferreira

Natural do Porto.Curso Profissional de Fotografia no Instituto Português de Fotografia em 2000. Formação avançada profissional em Escrita Jornalística, Fotojornalismo, Assessoria e Paginação pelo CENJOR – Centro de Formação de Jornalistas – Sindicato de Jornalistas em 2002. Formação de Formadores e Públicos para a Cultura na Sociedade Porto 2001 em 2001. Trabalhou como fotojornalista no Comércio do Porto, O 1º de Janeiro e estagiou no Jornal de Noticias e como fotógrafo na área de moda e publicidade. Trabalha e colabora regularmente na área editorial livreira. Lecciona cursos de Fotografia e Imagem (Instituto Português de Fotografia).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



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Outros colaboradores

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